segunda-feira, 1 de abril de 2013

Sorrio nas entrelinhas, o vento me abraça. Busco estar em sintonia com as palavras que escorregam da minha boca. Um copo de água pra curar a secura da garganta, não mais que isso. O girassol que guarda a porta está morrendo de desgosto. Mergulho e me encontro bem no fundo do delírio das raízes debaixo da terra. Luto para não me afogar, me agarro na síntese das memórias. Sorrio de novo, o presente tem gosto de amoras.

Nenhum comentário:

Postar um comentário